terça-feira, 6 de julho de 2010

Fazer amigos.

O convívio amigável deve ser uma escola de erudição e deve tornar a conversação instrutiva. Faça dos amigos professores e combine a utilidade da aprendizagem com o gosto da conversa.

Alterne os ensinamentos com a instrução. O que você diz será recompensado com aplausos. O que ouve, com aprendizados.

O que nos leva aos outros, em geral, é a nossa própria conveniência; aqui ela tem um sentido maior.

Alguns são notáveis pelos conhecimentos e bom senso; pelo exemplo e pelo modo de agir, servem como psicólogos de toda grandeza. Aqueles que lhe cercam formam uma academia refinada de discrição e sabedoria conveniente.

Ter um amigo é como ter uma segunda vida. Para um amigo, todos os amigos são bons e sábios. Entre eles, tudo acaba bem. Você vale tanto quanto os outros o querem e, para que o queiram, deve ganhar-lhes a boca através do coração.

Nada conquista tanto como servir aos outros, e a melhor maneira de ganhar amigos é agir como amigo. O máximo e o melhor que temos depende dos outros. Deve-se viver com amigos.

Procure ganhar um amigo por dia, se não como íntimo, ao menos como seguidor e/ou admirador. Escolha bem e sobrarão alguns para serem confidentes.

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